Joshua Bell, um violinista conceituado, pegou num Stradivarius de 1713, com um valor estimado de 3 milhões de dólares, e foi tocar para o Metro de Washington, D.C., durante 45 minutos.
Resultado: muito do valor da arte está na etiqueta que leva.
Fora de uma sala de concertos e de um smoking, sem ninguém para dizer às pessoas "Isto é bom, é um privilégio e é de graça", Joshua Bell não passa de mais um tipo que não é capaz de arranjar um trabalho a sério.
Quando é de graça a arte não é reconhecida como tal?
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