Depois de matar o árabe mais famoso desde o saudoso Saddam Hussein, o homem mais poderoso do mundo ganhou coragem para desagradar ao primeiro ministro de Israel.
Obama afirmou que qualquer solução para o problema israelita (perdão, palestiniano) deve ter por base as fronteiras de 1967. Seguem-se as acusações de antisemitismo habituais, seguidas de perto pelos quatro cavaleiros do apocalipse, já a partir de amanhã, que é o dia do juízo final segundo os tipos sem juízo nenhum do costume.
Se o mundo começar a acabar amanhã, a culpa é do Obama.
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