quarta-feira, 11 de junho de 2008

Anti-semitismo aumenta no ocidente


As demonstrações de anti-semitismo são cada vez mais comuns no mundo ocidental. E não se limitam à população em geral, tornaram-se política governamental, são prática policial. 
Os semitas são vistos como sub-humanos, os untermenschen de que falavam os arianos. Uma vez desclassificados desta forma, torna-se mais fácil justificar a maneira como são tratados. 

Pessoas agredidas ou abatidas sem motivo, lugares santos profanados, populações deslocadas, humilhações públicas, tratamento como cidadãos de segunda, prisão sem culpa formada, de tudo um pouco se vê, todos os dias. E não só estas práticas são comuns, como nunca foram tão bem aceites. Afinal, a democracia tem de ser protegida, mesmo a custo das práticas democráticas. 

Claro que nem todos os povos semitas são assim tratados. Os israelitas, por exemplo, praticam mais actos de anti-semitismo que qualquer outro país do mundo, com possível excepção dos americanos no Iraque. O mundo ocidental deu-lhes carta branca para fazerem o que muito bem lhes apetece. Porquê? Porque ninguém se atreve a criticá-los, com receio de ser rotulado de anti-semita. Porque nisto de ser semita, como sabemos, alguns são mais semitas do que os outros.

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