terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Não foi o suficiente


A escolha do momento para o ataque a Gaza foi visto por muitos observadores como uma manobra do partido no poder, o Kadima, para aumentar a sua popularidade dias antes das eleições em Israel.

Se assim foi, o tiro saiu-lhes pela culatra. É o partido Likud, na oposição, que está à frente das sondagens.

O Kadima pode ser o partido do mata, mas o Likud é o partido do esfola. E o público israelita, inteiramente convicto da justiça da sua causa, queria ver mais sangue.

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