Com as eleições de 2008 à porta, ainda não houve um novo video de Bin Laden dirigido ao público americano, mas uma página web de apoio à Al Qaeda deixou claro que McCain é o candidato favorito.
O site sugeria mesmo um ataque terrorista pré-eleitoral, racionalizando que qualquer ataque seria mais benéfico para o candidato republicano do que para um candidato chamado Obama.
A razão para este apoio é simples: com McCain na presidência, é menos provável que as guerras no Afeganistão e Iraque acabem. Talvez ele até comece uma guerra nova. Para a Al Qaeda, um McCain pouco moderado e ainda menos ponderado, combinado com a fragilidade actual da economia americana, são uma combinação perfeita.
A candidatura de Barack Obama traz consigo a esperança de mudança, do fim da guerra e de dias melhores. E não há nada tão negativo para uma organização terrorista como o nascimento de esperança entre as suas fontes de recrutamento.
Como dizem os candidatos americanos no final dos tempos de antena:
Sou Osama Bin Laden e aprovo esta mensagem.
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